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Enquanto trabalho, melhor, estou no trabalho, sozinha, pego aquele livro de capa dura, com folhas amareladas de conteúdo agradabilíssimo. Vou me deliciando, permitindo que a mente entre no gingado da narrativa e me tragam tais versos...
Bahia que me tiveste como filha,
Sou pedaço de Mulata, modelada com mandinga.
O feitiço da minha terra não foi inventado, nem és malcriado.
Ele veio da criação que um certo Deus colocou olhado e virou perfeição.
Aqui não tem Santo fingidor, nem pai ditador.
Só se encontra nessa terra povo respeitado, de cultura nagô.
Aqui também se aprende o BÊ-A-BÁ.
E se algo sai errado.
Baldo chama logo Jubiabá.
Não importa onde esteja.
Há cantos, encantos e magia a sondar-lhe.
Bahia não é para todos, mas mesmo assim não dispensa alegria.
Rima pobre no momento contagia..
São as letras de efeito do
Velho Marinheiro do mar da Bahia.
(Juliana Barreto)
by twitter de @julibarretos
JUBIABÁ - JORGE AMADO
POder demais, perigo constante!
ResponderExcluirCom grandes poderes vêm grandes responsabilidades...
ResponderExcluirQue poder heim Ju... Dê-nos o poder digital e sabara quem somos... rs
muito bom tudo!