A primeira paixonite nunca se esquece. Amigos em comum, troca de e-mail, encontros em chats. Ligações. Longas conversas. Risadas. Confissões. Surgiram os flertes. Amizade se torna colorida. Ela saindo dos amores platônicos enfeitados em livros de romance água com açucar. Ele, menino, voz de locutor. Ela, encantada pelo seu jeito tímido. Ele, menino. Ela, se achando adulta. Ele investia, depois recuava. Ela, avançava. Bleending Heart. Forever. O Kiss só na música. Ela o questiona. Ele a faz escutar mais uma vez às canções. Fica mudo. Ela enlouquece. Ele se despede. Ela segue outro caminho. Nunca mais se veem. Eles se gostaram um dia , como menino e menina podem se gostar. Na pureza da primeira paixonite.
Conheci uma história assim. Seria essa mudez aquela típica dos "silêncios que incomodam"?
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